Chegado o fim de ano para um planejamento financeiro coerente com a realidade só é possível quando se sabe receita x despesas.
Nessa assertiva os militares estaduais só sabem das despesas, pois relativo ao 13° salário fica uma incógnita, uma vez que não se tem qualquer informação concreta a respeito de uma data para o Governo pagar.
Buscando na memória, percebe-se uma falta de credibilidade da tropa para a solução de problema, mesmo porque em datas anteriores ocorreu a mesma “novela”, onde o governo
condicionou o pagamento do 13° através de uma operação do nióbio que até o presente momento não sabemos sequer o desfecho da negociação e de onde apareceu o dinheiro
para pagar, sabendo que tal negociação não saiu do papel.
Agora temos que conviver com mais promessas, desta vez com possíveis negociações como a venda da Codemig para o BNDES, sob alegação de fazer fluxo de caixa.
Diante das incertezas, como representantes de classe, exigimos que o secretário de planejamento pronuncie, em respeito ao funcionalismo público como está definida a data do pagamento do restante do 13° salário referente a 2020, permitindo assim, que cada um possa assumir seus respectivos compromissos com suas responsabilidades financeiras.
Vamos estar mobilizando nossa tropa em repudio ao total desrespeito que estamos sendo tratados.
CUME – “Um Novo Tempo”
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